No dia 01 de setembro estudamos as Unidades 13 e 14 sobre letramento, processo de leitura ( significado do texto, objetivos do texto e conhecimentos prévios que interferem na produção textual ). Através da abordagem das temáticas propostas pudemos verificar que o aprendizado e o desenvolvimento de uma boa leitura partem do cotidiano e das atividades textuais sistematizadas no âmbito da escola, tendo como referencial a nossa cultura e a dos outros. O desenvolvimento de uma leitura satisfatória não deve desmerecer a intervenção crítica e criativa tanto do estudante como do professor em sala de aula. Para que o universo textual não seja visto como uma mera obrigação acadêmica, é necessário valorizar o que cada um traz de sua experiência de vida, daí o texto terá um sentido maior para todos. Valorizar a produção do outro é um ótimo sinal para termos uma leitura mais prazerosa. E isso discutimos em uma roda de conversa sobre a Unidade 13 com os colegas professores presentes e nossa facilitadora Angélica.
Em relação a Unidade 14 que trata do processo de leitura, pudemos perceber que a compreensão de um texto está relacionada ao contexto social e cultural de um povo. Percebemos que no processo de leitura pode existir problemas na compreensão de um texto por parte de quem o produz e por parte do leitor. Primeiro, por parte de quem produz o texto, o problema aparece na má construção, na ambiguidade e nas incoerências do mesmo: segundo, por parte de quem o lê, a insuficiência de conhecimentos prévios torna a leitura menos prazerosa, mais difícil e chata. Refletimos, também, que em geral a leitura serve como ferramenta para obtermos informações gerais e diversas, externarmos nossos sentimentos ( texto literário ), aprendermos determinado conteúdo que nos será útil na vida profissional e pessoal. Tanto os textos que tratam da realidade, como os ficcionais devem ser interessantes ao leitor estudante, pois os mesmos devem estar ligados de certa forma aos anseios e desejos desse público crítico e com sede de temáticas interessantes que é o jovem que frequenta nossas salas de aula. Lembrando que eles devem ter espaço para mostrar seu lado criativo e ao mesmo tempo poder interagir em sala, pois o professor é ferramenta importante como mediador desse conhecimento.
Obs. Nossos encontros estão sendo prazerosos, primeiro, por causa da nossa monitora que é tranquila e que tem bagagem, pois ela sabe o que está falando, com propriedade de quem admira e gosta de língua portuguesa; segundo, o grupo de professores desse núcleo são legais e capacitados, e isso faz com que cada encontro seja rico.
Em relação a Unidade 14 que trata do processo de leitura, pudemos perceber que a compreensão de um texto está relacionada ao contexto social e cultural de um povo. Percebemos que no processo de leitura pode existir problemas na compreensão de um texto por parte de quem o produz e por parte do leitor. Primeiro, por parte de quem produz o texto, o problema aparece na má construção, na ambiguidade e nas incoerências do mesmo: segundo, por parte de quem o lê, a insuficiência de conhecimentos prévios torna a leitura menos prazerosa, mais difícil e chata. Refletimos, também, que em geral a leitura serve como ferramenta para obtermos informações gerais e diversas, externarmos nossos sentimentos ( texto literário ), aprendermos determinado conteúdo que nos será útil na vida profissional e pessoal. Tanto os textos que tratam da realidade, como os ficcionais devem ser interessantes ao leitor estudante, pois os mesmos devem estar ligados de certa forma aos anseios e desejos desse público crítico e com sede de temáticas interessantes que é o jovem que frequenta nossas salas de aula. Lembrando que eles devem ter espaço para mostrar seu lado criativo e ao mesmo tempo poder interagir em sala, pois o professor é ferramenta importante como mediador desse conhecimento.
Obs. Nossos encontros estão sendo prazerosos, primeiro, por causa da nossa monitora que é tranquila e que tem bagagem, pois ela sabe o que está falando, com propriedade de quem admira e gosta de língua portuguesa; segundo, o grupo de professores desse núcleo são legais e capacitados, e isso faz com que cada encontro seja rico.
Professor Dênio David
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