O QUE É PRECONCEITO LINGUÍSTICO?

13.10.11

PÓLO ESCOLA DES JOSÉ NEVES FILHO DIA 13/10/2011








MOMENTOS
Depoimentos das atividades realizadas em sala de aula. Leitura e entrega do memorial do encontro anterior
Leitura deleite: texto Dona Genoveva.
Junção dos trechos- elementos articuladores  OU tipos de argumentos
Slide : ARGUMENTAÇÃO
Atividade:Flashcards publicitários. Interpretação do mesmo: a quem se destina? Do que pretende convencer? Como faz isso?        
Registro dos aspectos mais importantes das leituras com - Socialização (grande grupo)
Leitura  das seções da unidade 21 (TP6)  para posterior socialização com o grande grupo.
Seção 1-A construção da argumentação.
Seção 2- A tese e seus argumentos.
Seção 3-Qualidade da argumentação. 
Confronto/ discussão sobre os textos onde podemos constatar os argumentos baseados em provas concretas, argumentos baseados no senso comum,argumento de autoridade, argumentos por raciocínio lógico
Atividade da página  17- AAA6 –aluno- Organizar  e defender idéias.   
Leitura do  Ampliando nossas referências Argumentação pag. 59           
Elaboração e socialização de propostas de atividades para a sala de aula.
Escolha de  um cursista para fazer o memorial do dia para trazer no próximo encontro e inseri-lo no blog.                                               
Os cursistas deverão se organizar em pequenos grupos e elaborar e propostas de atividades para a sala de aula a partir do que foi vivenciado no encontro. Após, será feita a socialização das atividades para o grande grupo. (as atividades deverão ser vivenciadas na sala de aula e resgatadas no início do próximo encontro)
Leitura e Reflexão sobre  o texto O estranho comportamento de  Dona Dolores.
Freqüência do dia                 

Os argumentos são os motivos, as razões utilizadas para convencer o leitor da validade da tese.

A tese constitui a idéia principal para a qual um texto pretende a adesão do leitor/ouvinte: é o objetivo de convencimento do leitor/ouvinte.

As diferentes formas que os argumentos podem assumir para comprovar uma tese, sem distinguir entre o ato de convencer (dirigido à razão) e o ato de persuadir (dirigido à emoção). O importante é que, na construção do texto argumentativo, todos os argumentos conduzam ao mesmo objetivo e produzam
os efeitos desejados no interlocutor.
Os recursos – argumentos – de que um autor se vale para comprovar sua tese
apresentam variadas maneiras de se construir:
(a) Argumentos baseados no senso comum, ou no consenso, são verdades aceitas culturalmente, sem necessidade de comprovação.
(b) Argumentos baseados em provas concretas trazem para o texto informações que resultam de pesquisa, estatística e similares.
(c) A argumentação por ilustração mostra uma situação genérica e apresenta, como comprovação, uma singularização dessa situação.
(d) A argumentação por exemplo usa, inicialmente, um exemplo ou um caso
específico, para, em seguida, generalizar e extrair uma conclusão geral.
(e) O argumento de autoridade recorre a fontes de informação renomadas, como autores, livros, revistas especializadas, para demonstrar a veracidade da tese.
(f) Argumentos por raciocínio lógico – como diz o nome – são argumentos que
resultam de relações lógicas. Os mais comuns são os de causa e conseqüência e os de condição.
Para atingir a opinião ou o comportamento do interlocutor, o autor lança mão dos argumentos que julga mais pertinentes e inquestionáveis para reforçar as idéias de que pretende convencê-lo, apresentando a variedade de argumentos de que dispõe para comprovar sua tese.

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